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## Media
### Description
album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02_0.description = A casa que abriga o Museu foi construída em 1910, para ser a residência engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, foi erguida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia. Sorocabana e as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha. \
\
Localizada no Jardim Matheus Maylasky, homenagem ao fundador da Estrada de Ferro Sorocabana, a casa é composta de 11 cômodos, todos ocupados com objetos pertencentes à memória da Ferrovia Sorocabana. As obras de restauro tiveram início em maio de 1997, para abrigar o Museu da Estrada de Ferro Sorocabana, por sua vez, inaugurado em novembro do mesmo ano.
album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02_1.description = A casa que abriga o Museu foi construída em 1910, para ser a residência engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, foi erguida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia. Sorocabana e as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha. \
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Localizada no Jardim Matheus Maylasky, homenagem ao fundador da Estrada de Ferro Sorocabana, a casa é composta de 11 cômodos, todos ocupados com objetos pertencentes à memória da Ferrovia Sorocabana. As obras de restauro tiveram início em maio de 1997, para abrigar o Museu da Estrada de Ferro Sorocabana, por sua vez, inaugurado em novembro do mesmo ano.
### Floorplan
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### Subtitle
album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02.subtitle = A casa que abriga o Museu foi construída em 1910, para ser a residência engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, foi erguida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia. Sorocabana e as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha. \
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Localizada no Jardim Matheus Maylasky, homenagem ao fundador da Estrada de Ferro Sorocabana, a casa é composta de 11 cômodos, todos ocupados com objetos pertencentes à memória da Ferrovia Sorocabana. As obras de restauro tiveram início em maio de 1997, para abrigar o Museu da Estrada de Ferro Sorocabana, por sua vez, inaugurado em novembro do mesmo ano.
### Title
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album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02_0.label = Convite inaguração mefs
album_12CB8BF7_0741_1CCE_418A_BA1CF1AFC200_0.label = MEFS-FT-0319 (frente)
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album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02_1.label = Obra de restauração e readequação para a inauguração do Museu
album_A046AEAF_9F2D_6B1C_41D7_1EE214964B02.label = Photo Album Convite inaguração mefs
album_12CB8BF7_0741_1CCE_418A_BA1CF1AFC200.label = Photo Album MEFS-FT-0319 (frente)
map_B1FA1F4E_9FE3_691F_41E1_D7B828DC0994.label = planta
## Popup
### Body
htmlText_800852F2_9B76_5732_41CA_E4B13C328BEC.html =
Placa EFS
Placa com o logotipo da Estrada de Ferro Sorocabana
Metal
Sem data
htmlText_875E2C8D_9B76_D3D7_41E1_9E7F15B4BB2A.html = Desde o século XVI, os europeus já construíam estradas de trilhos para o transporte de carvão e minério. Com a Revolução Industrial, a partir do século XVIII, houve a necessidade de meios de transportes maiores e mais eficientes para escoar cargas e mercadorias, que eram produzidas pelas indústrias.
O inglês George Stephenson é considerado o inventor da primeira locomotiva (1814), que se destinava ao transporte dos materiais extraídos das minas.
A primeira ferrovia foi inaugurada em 1825 na Inglaterra e rapidamente se difundiu pelo continente europeu como principal meio de transporte de cargas.
htmlText_E6F591FD_F7E2_EA85_41EC_59D2EA79B873.html = Estação de Sorocaba
A Estação de Sorocaba foi inaugurada em 1895 pela Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo. O prédio, como é visto atualmente, foi reformado e ampliado em 1929, tornando-se uma das maiores estações da EFS.
A fachada também foi alterada e recebeu elementos decorativos típicos da arquitetura eclética.
htmlText_8753796F_9B3A_5552_41D4_1ED460B68973.html = Estação de Sorocaba
A Estação de Sorocaba foi inaugurada em 1895 pela Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo. O prédio, como é visto atualmente, foi reformado e ampliado em 1929, tornando-se uma das maiores estações da EFS.
A fachada também foi alterada e recebeu elementos decorativos típicos da arquitetura eclética.
htmlText_E5FA3469_F723_698D_41E7_342DE725DC46.html = Estação de Sorocaba
A Estação de Sorocaba foi inaugurada em 1895 pela Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo. O prédio, como é visto atualmente, foi reformado e ampliado em 1929, tornando-se uma das maiores estações da EFS.
A fachada também foi alterada e recebeu elementos decorativos típicos da arquitetura eclética.
htmlText_121BAAC2_0741_1CC6_417B_09CA2A8311F8.html = 1º - Luís Mateus Maylasky 2 de fevereiro de 1870 a 15 de maio de 1880
2º - Francisco de Paula Mayrink-de 4 de dezembro de 1880 à Francisco de Paula Mayrink de 1893
3º - João José Pereira Junior-(Visconde de Socorro) de 8 de dezembro de 1893 a 1 de março de 1895
4º - Armando da Rosa Pereira-(filho do Visconde de Socorro) de 1900 a 9 de janeiro de 1903
5º - Alfredo Eugênio de Almeida Maia-de 10 de janeiro de 1903 a 30 de junho de 1907 -
6 º - Frank John Egan - de 30 de junho de 1907 à 1912 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
7º - H. M. Taylor-de 1912 à 1913 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
8º - T. R. Ryan-de 1913 à 15 de agosto de 1915 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
9º - Rudolf Oscar Kesselring-de 15 de agosto de 1915 a 15 de agosto de 1919 - Primeiro dirigente brasileiro da Sorocabana Railway Company.
10º - José de Góes Artigas-de 16 de agosto de 1919 a 5 de maio de 1920 - Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
11º - Calisto de Paulo Souza-de 6 de maio de 1920 a 23 de junho de 1924 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
12º - Arlindo Gomes Ribeiro da Luz-de 23 de junho de 1924 a 15 de julho de 1927 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo. Em 1925, a passou a ser Diretor.
13º - Gaspar Ricardo Junior - de 16 de agosto de 1927 a 31 de outubro de 1930
14º - Luis Orsini de Castro - de 1 de novembro de 1930 a 26 de janeiro de 1931
15º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 26 de janeiro de 1931 a 7 de julho de 1931
16º - Gaspar Ricardo Junior - de 8 de abril de 1931 a 1 de junho de 1932
17º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 1 de junho de 1932 a 4 de outubro de 1932
18º - Gaspar Ricardo Junior - de 7 de outubro de 1932 a 9 de março de 1934
19º - Antônio Prudente de Morais - de 26 de abril de 1934 a 16 de janeiro de 1936
20º - Mário Salles Souto - de 17 de janeiro de 1936 a 3 de maio de 1938
21º - Acrísio Paes Cruz - de 4 de maio de 1938 a 28 de fevereiro de 1940
22º - Orlando Drummond Murgel - de 29 de fevereiro de 1940 a 14 de julho de 1941
23º - Acrísio Paes Cruz - de 15 de julho de 1941 a 25 de novembro de 1943
24º - Ruy Costa Rodrigues - de 26 de novembro de 1943 a 27 de março de 1946
25º - Jarbas Trigo - de 27 de março de 1946 a 18 de março de 1947
26º - Luiz Antonio de Mendonça Júnior - de 19 de março de 1947 a 8 de outubro de 1947
27º - Armando Ciampolini - de 8 de outubro de 1947 a 18 de março de 1948
28º - Mário Cabral Júnior - de 19 de março de 1948 a 19 de maio de 1948
29º - Armando Ciampolini -de 19 de maio de 1948 a 12 de outubro de 1948
30º - Luiz Philippe Araújo de Paiva Meira - de 13 de outubro de 1948 a 17 de fevereiro de 1949
31º - Ruy Costa Rodrigues - de 28 de fevereiro de 1949 a 8 de junho de 1949
32º - Abeylard Netto Amarante - de 28 de junho de 1949 a 7 de novembro de 1949
33º - Álvaro Pereira de Sousa Lima - de 7 de novembro de 1949 a 1 de fevereiro de 1951
34º - Durval Martins Muylaert - de 23 de fevereiro de 1951 a 1 de fevereiro de 1955
35º - Newton de Uzêda Moreira - de 3 de março de 1958 a 28 de janeiro de 1958
36º - Orlando Drummond Murgel -de 29 de janeiro de 1958 a 23 de setembro de 1959
37º - Hermínio Amorim Júnio - de 28 de setembro de 1959 a 20 de fevereiro de 1961
38º - Armando Zenesi - de 20 de fevereiro de 1961 a 9 de fevereiro de 1963
39º - Urbano Pádua Alves Araújo-de 12 de fevereiro de 1963 a 18 de julho de 1966
40º - Luiz Leite Bandeira de Mello - de 18 de julho de 1966 a 16 de fevereiro de 1967
41º - Francisco de Sales Oliveira Júnior - de 17 de fevereiro de 1967 a 30 de março de 1971
42º - Chafic Jacob - de 1 de abril de 1971 a 10 de novembro de 1971
htmlText_13830AB0_0743_1F42_4196_34C57B6F2A42.html = 1º - Luís Mateus Maylasky 2 de fevereiro de 1870 a 15 de maio de 1880
2º - Francisco de Paula Mayrink-de 4 de dezembro de 1880 à Francisco de Paula Mayrink de 1893
3º - João José Pereira Junior-(Visconde de Socorro) de 8 de dezembro de 1893 a 1 de março de 1895
4º - Armando da Rosa Pereira-(filho do Visconde de Socorro) de 1900 a 9 de janeiro de 1903
5º - Alfredo Eugênio de Almeida Maia-de 10 de janeiro de 1903 a 30 de junho de 1907 -
6 º - Frank John Egan - de 30 de junho de 1907 à 1912 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
7º - H. M. Taylor-de 1912 à 1913 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
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9º - Rudolf Oscar Kesselring-de 15 de agosto de 1915 a 15 de agosto de 1919 - Primeiro dirigente brasileiro da Sorocabana Railway Company.
10º - José de Góes Artigas-de 16 de agosto de 1919 a 5 de maio de 1920 - Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
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13º - Gaspar Ricardo Junior - de 16 de agosto de 1927 a 31 de outubro de 1930
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htmlText_13AF1E92_0741_3746_419A_2228541B0924.html = 1º - Luís Mateus Maylasky 2 de fevereiro de 1870 a 15 de maio de 1880
2º - Francisco de Paula Mayrink-de 4 de dezembro de 1880 à Francisco de Paula Mayrink de 1893
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13º - Gaspar Ricardo Junior - de 16 de agosto de 1927 a 31 de outubro de 1930
14º - Luis Orsini de Castro - de 1 de novembro de 1930 a 26 de janeiro de 1931
15º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 26 de janeiro de 1931 a 7 de julho de 1931
16º - Gaspar Ricardo Junior - de 8 de abril de 1931 a 1 de junho de 1932
17º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 1 de junho de 1932 a 4 de outubro de 1932
18º - Gaspar Ricardo Junior - de 7 de outubro de 1932 a 9 de março de 1934
19º - Antônio Prudente de Morais - de 26 de abril de 1934 a 16 de janeiro de 1936
20º - Mário Salles Souto - de 17 de janeiro de 1936 a 3 de maio de 1938
21º - Acrísio Paes Cruz - de 4 de maio de 1938 a 28 de fevereiro de 1940
22º - Orlando Drummond Murgel - de 29 de fevereiro de 1940 a 14 de julho de 1941
23º - Acrísio Paes Cruz - de 15 de julho de 1941 a 25 de novembro de 1943
24º - Ruy Costa Rodrigues - de 26 de novembro de 1943 a 27 de março de 1946
25º - Jarbas Trigo - de 27 de março de 1946 a 18 de março de 1947
26º - Luiz Antonio de Mendonça Júnior - de 19 de março de 1947 a 8 de outubro de 1947
27º - Armando Ciampolini - de 8 de outubro de 1947 a 18 de março de 1948
28º - Mário Cabral Júnior - de 19 de março de 1948 a 19 de maio de 1948
29º - Armando Ciampolini -de 19 de maio de 1948 a 12 de outubro de 1948
30º - Luiz Philippe Araújo de Paiva Meira - de 13 de outubro de 1948 a 17 de fevereiro de 1949
31º - Ruy Costa Rodrigues - de 28 de fevereiro de 1949 a 8 de junho de 1949
32º - Abeylard Netto Amarante - de 28 de junho de 1949 a 7 de novembro de 1949
33º - Álvaro Pereira de Sousa Lima - de 7 de novembro de 1949 a 1 de fevereiro de 1951
34º - Durval Martins Muylaert - de 23 de fevereiro de 1951 a 1 de fevereiro de 1955
35º - Newton de Uzêda Moreira - de 3 de março de 1958 a 28 de janeiro de 1958
36º - Orlando Drummond Murgel -de 29 de janeiro de 1958 a 23 de setembro de 1959
37º - Hermínio Amorim Júnio - de 28 de setembro de 1959 a 20 de fevereiro de 1961
38º - Armando Zenesi - de 20 de fevereiro de 1961 a 9 de fevereiro de 1963
39º - Urbano Pádua Alves Araújo-de 12 de fevereiro de 1963 a 18 de julho de 1966
40º - Luiz Leite Bandeira de Mello - de 18 de julho de 1966 a 16 de fevereiro de 1967
41º - Francisco de Sales Oliveira Júnior - de 17 de fevereiro de 1967 a 30 de março de 1971
42º - Chafic Jacob - de 1 de abril de 1971 a 10 de novembro de 1971
htmlText_12C3DC12_0741_1B46_4193_21C6D64EFE98.html = 1º - Luís Mateus Maylasky 2 de fevereiro de 1870 a 15 de maio de 1880
2º - Francisco de Paula Mayrink-de 4 de dezembro de 1880 à Francisco de Paula Mayrink de 1893
3º - João José Pereira Junior-(Visconde de Socorro) de 8 de dezembro de 1893 a 1 de março de 1895
4º - Armando da Rosa Pereira-(filho do Visconde de Socorro) de 1900 a 9 de janeiro de 1903
5º - Alfredo Eugênio de Almeida Maia-de 10 de janeiro de 1903 a 30 de junho de 1907 -
6 º - Frank John Egan - de 30 de junho de 1907 à 1912 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
7º - H. M. Taylor-de 1912 à 1913 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
8º - T. R. Ryan-de 1913 à 15 de agosto de 1915 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
9º - Rudolf Oscar Kesselring-de 15 de agosto de 1915 a 15 de agosto de 1919 - Primeiro dirigente brasileiro da Sorocabana Railway Company.
10º - José de Góes Artigas-de 16 de agosto de 1919 a 5 de maio de 1920 - Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
11º - Calisto de Paulo Souza-de 6 de maio de 1920 a 23 de junho de 1924 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
12º - Arlindo Gomes Ribeiro da Luz-de 23 de junho de 1924 a 15 de julho de 1927 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo. Em 1925, a passou a ser Diretor.
13º - Gaspar Ricardo Junior - de 16 de agosto de 1927 a 31 de outubro de 1930
14º - Luis Orsini de Castro - de 1 de novembro de 1930 a 26 de janeiro de 1931
15º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 26 de janeiro de 1931 a 7 de julho de 1931
16º - Gaspar Ricardo Junior - de 8 de abril de 1931 a 1 de junho de 1932
17º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 1 de junho de 1932 a 4 de outubro de 1932
18º - Gaspar Ricardo Junior - de 7 de outubro de 1932 a 9 de março de 1934
19º - Antônio Prudente de Morais - de 26 de abril de 1934 a 16 de janeiro de 1936
20º - Mário Salles Souto - de 17 de janeiro de 1936 a 3 de maio de 1938
21º - Acrísio Paes Cruz - de 4 de maio de 1938 a 28 de fevereiro de 1940
22º - Orlando Drummond Murgel - de 29 de fevereiro de 1940 a 14 de julho de 1941
23º - Acrísio Paes Cruz - de 15 de julho de 1941 a 25 de novembro de 1943
24º - Ruy Costa Rodrigues - de 26 de novembro de 1943 a 27 de março de 1946
25º - Jarbas Trigo - de 27 de março de 1946 a 18 de março de 1947
26º - Luiz Antonio de Mendonça Júnior - de 19 de março de 1947 a 8 de outubro de 1947
27º - Armando Ciampolini - de 8 de outubro de 1947 a 18 de março de 1948
28º - Mário Cabral Júnior - de 19 de março de 1948 a 19 de maio de 1948
29º - Armando Ciampolini -de 19 de maio de 1948 a 12 de outubro de 1948
30º - Luiz Philippe Araújo de Paiva Meira - de 13 de outubro de 1948 a 17 de fevereiro de 1949
31º - Ruy Costa Rodrigues - de 28 de fevereiro de 1949 a 8 de junho de 1949
32º - Abeylard Netto Amarante - de 28 de junho de 1949 a 7 de novembro de 1949
33º - Álvaro Pereira de Sousa Lima - de 7 de novembro de 1949 a 1 de fevereiro de 1951
34º - Durval Martins Muylaert - de 23 de fevereiro de 1951 a 1 de fevereiro de 1955
35º - Newton de Uzêda Moreira - de 3 de março de 1958 a 28 de janeiro de 1958
36º - Orlando Drummond Murgel -de 29 de janeiro de 1958 a 23 de setembro de 1959
37º - Hermínio Amorim Júnio - de 28 de setembro de 1959 a 20 de fevereiro de 1961
38º - Armando Zenesi - de 20 de fevereiro de 1961 a 9 de fevereiro de 1963
39º - Urbano Pádua Alves Araújo-de 12 de fevereiro de 1963 a 18 de julho de 1966
40º - Luiz Leite Bandeira de Mello - de 18 de julho de 1966 a 16 de fevereiro de 1967
41º - Francisco de Sales Oliveira Júnior - de 17 de fevereiro de 1967 a 30 de março de 1971
42º - Chafic Jacob - de 1 de abril de 1971 a 10 de novembro de 1971
htmlText_10E9E106_0743_0D4F_4183_531D72196E10.html = 1º - Luís Mateus Maylasky 2 de fevereiro de 1870 a 15 de maio de 1880
2º - Francisco de Paula Mayrink-de 4 de dezembro de 1880 à Francisco de Paula Mayrink de 1893
3º - João José Pereira Junior-(Visconde de Socorro) de 8 de dezembro de 1893 a 1 de março de 1895
4º - Armando da Rosa Pereira-(filho do Visconde de Socorro) de 1900 a 9 de janeiro de 1903
5º - Alfredo Eugênio de Almeida Maia-de 10 de janeiro de 1903 a 30 de junho de 1907 -
6 º - Frank John Egan - de 30 de junho de 1907 à 1912 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
7º - H. M. Taylor-de 1912 à 1913 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
8º - T. R. Ryan-de 1913 à 15 de agosto de 1915 - Superintendente nomeado pelo Brazil Railway CO. , grupo de Percival Farquhar.
9º - Rudolf Oscar Kesselring-de 15 de agosto de 1915 a 15 de agosto de 1919 - Primeiro dirigente brasileiro da Sorocabana Railway Company.
10º - José de Góes Artigas-de 16 de agosto de 1919 a 5 de maio de 1920 - Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
11º - Calisto de Paulo Souza-de 6 de maio de 1920 a 23 de junho de 1924 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo após a estatização da ferrovia em 1919.
12º - Arlindo Gomes Ribeiro da Luz-de 23 de junho de 1924 a 15 de julho de 1927 Inspetor Geral nomeado pelo governo de São Paulo. Em 1925, a passou a ser Diretor.
13º - Gaspar Ricardo Junior - de 16 de agosto de 1927 a 31 de outubro de 1930
14º - Luis Orsini de Castro - de 1 de novembro de 1930 a 26 de janeiro de 1931
15º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 26 de janeiro de 1931 a 7 de julho de 1931
16º - Gaspar Ricardo Junior - de 8 de abril de 1931 a 1 de junho de 1932
17º - Francisco de Paes Leme Monlevade - de 1 de junho de 1932 a 4 de outubro de 1932
18º - Gaspar Ricardo Junior - de 7 de outubro de 1932 a 9 de março de 1934
19º - Antônio Prudente de Morais - de 26 de abril de 1934 a 16 de janeiro de 1936
20º - Mário Salles Souto - de 17 de janeiro de 1936 a 3 de maio de 1938
21º - Acrísio Paes Cruz - de 4 de maio de 1938 a 28 de fevereiro de 1940
22º - Orlando Drummond Murgel - de 29 de fevereiro de 1940 a 14 de julho de 1941
23º - Acrísio Paes Cruz - de 15 de julho de 1941 a 25 de novembro de 1943
24º - Ruy Costa Rodrigues - de 26 de novembro de 1943 a 27 de março de 1946
25º - Jarbas Trigo - de 27 de março de 1946 a 18 de março de 1947
26º - Luiz Antonio de Mendonça Júnior - de 19 de março de 1947 a 8 de outubro de 1947
27º - Armando Ciampolini - de 8 de outubro de 1947 a 18 de março de 1948
28º - Mário Cabral Júnior - de 19 de março de 1948 a 19 de maio de 1948
29º - Armando Ciampolini -de 19 de maio de 1948 a 12 de outubro de 1948
30º - Luiz Philippe Araújo de Paiva Meira - de 13 de outubro de 1948 a 17 de fevereiro de 1949
31º - Ruy Costa Rodrigues - de 28 de fevereiro de 1949 a 8 de junho de 1949
32º - Abeylard Netto Amarante - de 28 de junho de 1949 a 7 de novembro de 1949
33º - Álvaro Pereira de Sousa Lima - de 7 de novembro de 1949 a 1 de fevereiro de 1951
34º - Durval Martins Muylaert - de 23 de fevereiro de 1951 a 1 de fevereiro de 1955
35º - Newton de Uzêda Moreira - de 3 de março de 1958 a 28 de janeiro de 1958
36º - Orlando Drummond Murgel -de 29 de janeiro de 1958 a 23 de setembro de 1959
37º - Hermínio Amorim Júnio - de 28 de setembro de 1959 a 20 de fevereiro de 1961
38º - Armando Zenesi - de 20 de fevereiro de 1961 a 9 de fevereiro de 1963
39º - Urbano Pádua Alves Araújo-de 12 de fevereiro de 1963 a 18 de julho de 1966
40º - Luiz Leite Bandeira de Mello - de 18 de julho de 1966 a 16 de fevereiro de 1967
41º - Francisco de Sales Oliveira Júnior - de 17 de fevereiro de 1967 a 30 de março de 1971
42º - Chafic Jacob - de 1 de abril de 1971 a 10 de novembro de 1971
htmlText_E5F50468_F723_698B_41EB_9312D3D3D5F8.html = Sorocabana Railway Company
Em 1907, A EFS foi arrendada por um grupo franco-americano que administrava empresas férreas no sul do Brasil. O dirigente do grupo era o investidor americano Percival Farquhar, que já havia participado da organização das empresas Rio de Janeiro Tramway e Light & Power Company.Tornou-se bastante conhecido por assumir a construção da ferrovia Madeira-Mamoré em pela Amazônia. A Sorocabana Railway Company fazia parte das companhias consorciadas da Brazil Railway Company, cujo principal projeto era a implementação da malha ferroviária que interligasse o país. Com a Primeira Guerra Mundial, as empresas comandadas por Farquhar entraram em crise. A falência foi decretada em 1914 e o governo de São Paulo interveio na Estrada de Ferro Sorocabana.
htmlText_E6E9D1FB_F7E2_EA8D_41ED_62B9647CE731.html = Sorocabana Railway Company
Em 1907, A EFS foi arrendada por um grupo franco-americano que administrava empresas férreas no sul do Brasil. O dirigente do grupo era o investidor americano Percival Farquhar, que já havia participado da organização das empresas Rio de Janeiro Tramway e Light & Power Company.Tornou-se bastante conhecido por assumir a construção da ferrovia Madeira-Mamoré em pela Amazônia. A Sorocabana Railway Company fazia parte das companhias consorciadas da Brazil Railway Company, cujo principal projeto era a implementação da malha ferroviária que interligasse o país. Com a Primeira Guerra Mundial, as empresas comandadas por Farquhar entraram em crise. A falência foi decretada em 1914 e o governo de São Paulo interveio na Estrada de Ferro Sorocabana.
htmlText_E6DC087F_F7DF_5985_4164_7D93D5FBB6FB.html = Sorocabana Railway Company
Em 1907, A EFS foi arrendada por um grupo franco-americano que administrava empresas férreas no sul do Brasil. O dirigente do grupo era o investidor americano Percival Farquhar, que já havia participado da organização das empresas Rio de Janeiro Tramway e Light & Power Company.Tornou-se bastante conhecido por assumir a construção da ferrovia Madeira-Mamoré em pela Amazônia. A Sorocabana Railway Company fazia parte das companhias consorciadas da Brazil Railway Company, cujo principal projeto era a implementação da malha ferroviária que interligasse o país. Com a Primeira Guerra Mundial, as empresas comandadas por Farquhar entraram em crise. A falência foi decretada em 1914 e o governo de São Paulo interveio na Estrada de Ferro Sorocabana.
htmlText_18A37B47_07C1_1DCE_4169_66329E1E58E2.html = APARELHO DE TELEFONE
Utilizado para comunicação interna entre estações.
Plástico e metal
Século XX
htmlText_19B90F72_07C1_F5C6_419A_070F5F2ED914.html = APARELHO DE TELEFONIA SELETIVO
Utilizado para comunicação interna entre estações.
Plástico e metal
Século XX
htmlText_13AECE90_0741_3742_4115_A75860764700.html = Ana Franco de Andrade
Esposa de Luiz Matheus Maylasky, nascida em Sorocaba
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_14F7A0B8_0741_0B42_4172_55156BBA680F.html = Ana Franco de Andrade
Esposa de Luiz Matheus Maylasky, nascida em Sorocaba
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_10E71104_0743_0D42_4195_D9A51F736FFA.html = Ana Franco de Andrade
Esposa de Luiz Matheus Maylasky, nascida em Sorocaba
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_12C21C10_0741_1B42_4140_809B2B66E050.html = Ana Franco de Andrade
Esposa de Luiz Matheus Maylasky, nascida em Sorocaba
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_13815AAE_0743_1F5E_4190_31FF69F43228.html = Ana Franco de Andrade
Esposa de Luiz Matheus Maylasky, nascida em Sorocaba
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_19CC4187_07C1_0D4E_415B_75C0343D0DFE.html = Aparelho PABX
Utilizado para transferir ligações
Século XX
htmlText_E57746BF_F723_5684_41C8_D4756749B3DD.html = Aparelho de Staff
Utilizado nas estações para controlar os trens em tráfego, com funcionamento através da linha telegráfica.
Metal e Vidro
htmlText_E35AD46B_F721_A98D_41EB_85F369F0AD70.html = Aparelho de Staff
Utilizado nas estações para controlar os trens em tráfego, com funcionamento através da linha telegráfica.
Metal e Vidro
htmlText_19E33356_07C1_0DCE_419E_88C54081502A.html = Aparelho de telégrafo
Utilizado para comunicação através do Código Morse
Madeira e metal
htmlText_E4B3D0F4_F72E_AA9B_41E2_846034FD7FE1.html = Arco de Bastão
Utilizado pelo Maquinista para entregar o bastão do Staff ao Chefe da Estação
Couro e Metal
htmlText_E576E6BE_F723_5684_41EB_11C9AFBF6F26.html = Arco de Bastão
Utilizado pelo Maquinista para entregar o bastão do Staff ao Chefe da Estação
Couro e Metal
htmlText_E4BD632B_F7E2_AF8D_41EB_DC63B0BCF8D3.html = As primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias, começam em 1828, quando o Governo Imperial autorizou através da Lei José Clemente, a construção e exploração de estradas de ferro por brasileiros e estrangeiros. O objetivo principal era a interligação das diversas regiões do País.
O empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea, no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
Estrada de Ferro Mauá, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário, introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil.
htmlText_E6F2B201_F7E2_E97D_41EA_6FF056A33F5B.html = As primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias, começam em 1828, quando o Governo Imperial autorizou através da Lei José Clemente, a construção e exploração de estradas de ferro por brasileiros e estrangeiros. O objetivo principal era a interligação das diversas regiões do País.
O empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea, no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
Estrada de Ferro Mauá, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário, introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil.
htmlText_E5F9B46D_F723_6985_41CA_3F043C4236B5.html = As primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias, começam em 1828, quando o Governo Imperial autorizou através da Lei José Clemente, a construção e exploração de estradas de ferro por brasileiros e estrangeiros. O objetivo principal era a interligação das diversas regiões do País.
O empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea, no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
Estrada de Ferro Mauá, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário, introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil.
htmlText_1B453265_07C1_0FC2_419A_4D3E1AFCFE6E.html = Balança de chão
Utilizada para pesar as sacas de produtos agrícolas
Metal policromado
htmlText_1A80BF71_07C1_75C2_4166_52FF20BED6BA.html = Botas (Escafandro)
Parte da vestimenta e aparelhos que auxiliam na respiração, utilizados por funcionários da E.F.S. para mergulhos
Madeira e metal
Século XX
htmlText_19F6FFB2_07C1_1546_4198_303C895A9588.html = Bússola
Metal e vidro
Século XX
htmlText_1AAC1307_07DF_0D4E_418C_4FA6F0B19AE3.html = Capacete (Escafandro)
Parte da vestimenta e aparelhos que auxiliam na respiração, utilizados por funcionários da E.F.S. para mergulhos
Madeira e metal
htmlText_1A27D054_07C1_0BC2_4194_C0C8E188F85E.html = Capacete (Escafandro)
Parte da vestimenta e aparelhos que auxiliam na respiração, utilizados por funcionários da E.F.S. para mergulhos
Madeira e metal
Século XX
htmlText_E57506C2_F723_56FC_41E9_141AAF2833C9.html = Chefe da Estação
O Chefe da Estação era o funcionário responsável pelas estações da Estrada de
Ferro Sorocabana. Tinha como função coordenação do trânsito de trens e gerenciava os demais serviços de cada estação.
O uniforme do Chefe da Estação se destacava dos demais pois representava sua autoridade em todos os setores da estação, tanto no administrativo como no operacional.
htmlText_E3B90CF0_F723_DA9C_41D1_8C7DC83D79B9.html = Chefe da Estação
O Chefe da Estação era o funcionário responsável pelas estações da Estrada de
Ferro Sorocabana. Tinha como função coordenação do trânsito de trens e gerenciava os demais serviços de cada estação.
O uniforme do Chefe da Estação se destacava dos demais pois representava sua autoridade em todos os setores da estação, tanto no administrativo como no operacional.
htmlText_1A379A8C_07C1_1F42_4190_9DA1107C18BA.html = Conjunto de mesa e cadeiras
Usado no carro- restaurante
Madeira
Século XX
htmlText_1AF69815_07C1_1B42_4182_115F48C765F3.html = Conjunto de mesa e cadeiras
Usado no carro- restaurante
Madeira
Século XX
htmlText_1B1D2114_07DF_0D42_4199_08AA37A3DBD7.html = Conjunto de mesa e cadeiras
Usado no carro- restaurante
Madeira
Século XX
htmlText_1BC0DCA0_07C1_3B42_419D_50BBA92D118D.html = Curiosidades da Estrada de Ferro Sorocabana
O acervo do Museu da Estrada de Ferro Sorocabana é composto por diversos e curiosos objetos que contam a história da ferrovia, desde a sua criação, no século XIX, incluindo o período quando a EFS é incorporada da FEPASA (Ferrovia Paulista S/A), na década de 70 do século XX, até o final da década de 90, quando as ferrovias do Estado de São Paulo foram desestatizadas. São objetos que procedem de locais variados e mostram a pluralidade da história da EFS, além de exibir a evolução tecnológica dos equipamentos e meios de comunicação.
Todo esse acervo é parte da memória da Estrada de Ferro Sorocabana, assim como a ferrovia é parte da memória afetiva da cidade de Sorocaba.
htmlText_1AAD6305_07DF_0D42_4199_ECC3D8279F2A.html = Curiosidades da Estrada de Ferro Sorocabana
O acervo do Museu da Estrada de Ferro Sorocabana é composto por diversos e curiosos objetos que contam a história da ferrovia, desde a sua criação, no século XIX, incluindo o período quando a EFS é incorporada da FEPASA (Ferrovia Paulista S/A), na década de 70 do século XX, até o final da década de 90, quando as ferrovias do Estado de São Paulo foram desestatizadas. São objetos que procedem de locais variados e mostram a pluralidade da história da EFS, além de exibir a evolução tecnológica dos equipamentos e meios de comunicação.
Todo esse acervo é parte da memória da Estrada de Ferro Sorocabana, assim como a ferrovia é parte da memória afetiva da cidade de Sorocaba.
htmlText_11A7C148_0741_0DC2_4185_83F40D6A784F.html = Curso de Ferroviários
O Curso de Ferroviários funcionava na Escola Profissional de Sorocaba e oferecia formação em diversas especialidades para aprendizes de ajustadores, torneiros, caldeireiros, eletricistas, entre outros. O curso tinha duração total de quatro anos e, além das disciplinas específicas, eram ministradas aulas de português, noções de higiene e exercícios físicos.
O processo seletivo para novos alunos era feito anualmente em quatro etapas: Conhecimentos básicos (prova de linguagem. História, Geografia e Matemática), Constituição Antropo fisiológica, Aptidões mentais, psico-sensoriais e motoras, e Condições caracterológicas e da adaptabilidade.
Para ser matriculado, o candidato devia ter entre 14 e 16 anos e a seleção de alunos era divulgada como uma grande oportunidade de ingresso na vida profissional.
htmlText_114703ED_0741_0CC2_4190_6CAC843B68E5.html = Curso de Ferroviários
O Curso de Ferroviários funcionava na Escola Profissional de Sorocaba e oferecia formação em diversas especialidades para aprendizes de ajustadores, torneiros, caldeireiros, eletricistas, entre outros. O curso tinha duração total de quatro anos e, além das disciplinas específicas, eram ministradas aulas de português, noções de higiene e exercícios físicos.
O processo seletivo para novos alunos era feito anualmente em quatro etapas: Conhecimentos básicos (prova de linguagem. História, Geografia e Matemática), Constituição Antropo fisiológica, Aptidões mentais, psico-sensoriais e motoras, e Condições caracterológicas e da adaptabilidade.
Para ser matriculado, o candidato devia ter entre 14 e 16 anos e a seleção de alunos era divulgada como uma grande oportunidade de ingresso na vida profissional.
htmlText_10E7D74C_0741_15C2_4177_C804CF09241F.html = Curso de Ferroviários
O Curso de Ferroviários funcionava na Escola Profissional de Sorocaba e oferecia formação em diversas especialidades para aprendizes de ajustadores, torneiros, caldeireiros, eletricistas, entre outros. O curso tinha duração total de quatro anos e, além das disciplinas específicas, eram ministradas aulas de português, noções de higiene e exercícios físicos.
O processo seletivo para novos alunos era feito anualmente em quatro etapas: Conhecimentos básicos (prova de linguagem. História, Geografia e Matemática), Constituição Antropo fisiológica, Aptidões mentais, psico-sensoriais e motoras, e Condições caracterológicas e da adaptabilidade.
Para ser matriculado, o candidato devia ter entre 14 e 16 anos e a seleção de alunos era divulgada como uma grande oportunidade de ingresso na vida profissional.
htmlText_E5F8B46D_F723_6985_41B7_705BFADBC8FB.html = Decreto do Imperador D. Pedro II
Autoriza o funcionamento da Companhia Sorocabana
Papel/Documento não original
1871
htmlText_E6F30201_F7E2_E97D_41E6_F2C32D6A7465.html = Decreto do Imperador D. Pedro II
Autoriza o funcionamento da Companhia Sorocabana
Papel/Documento não original
1871
htmlText_E6C1FCDB_F7E3_5A8D_41A1_E365E6935C32.html = Decreto do Imperador D. Pedro II
Autoriza o funcionamento da Companhia Sorocabana
Papel/Documento não original
1871
htmlText_E493E668_F761_698C_41A2_39C295A1C860.html = Diploma de Honor
do V Congresso Panamericano de Arquitectos
Outorgada a Estrada de Ferro Sorocabana
Papel
Montevidéu
1940
htmlText_E3360723_F726_B7BC_41DE_BCE1D47C4C7B.html = Diploma de Honor
do V Congresso Panamericano de Arquitectos
Outorgada a Estrada de Ferro Sorocabana
Papel
Montevidéu
1940
htmlText_E4A75E2A_F723_798F_41D3_C7109857DF6F.html = Diploma de Honor
do V Congresso Panamericano de Arquitectos
Outorgada a Estrada de Ferro Sorocabana
Papel
Montevidéu
1940
htmlText_E43DC25E_F721_6987_41D1_7D50E676F55E.html = Diploma de Honor
do V Congresso Panamericano de Arquitectos
Outorgada a Estrada de Ferro Sorocabana
Papel
Montevidéu
1940
htmlText_19B5318E_07CF_0D5E_418E_5F3A1843EEEC.html = Equipamento para fornecer oxigênio
Utilizado por mergulhadores escafandristas
Madeira, metal e vidro
Século XX
htmlText_12CC8C13_0741_1B46_4191_848DED50343B.html = Escrivaninha
Mobiliário da sala dos Diretores da EFS
Madeira castanheira (talhada)
1880
htmlText_13ACAE93_0741_3746_418E_233C50D81A43.html = Escrivaninha
Mobiliário da sala dos Diretores da EFS
Madeira castanheira (talhada)
1880
htmlText_11D7878D_0743_1542_4169_9157EBAEC5EE.html = Escrivaninha
Mobiliário da sala dos Diretores da EFS
Madeira castanheira (talhada)
1880
htmlText_1382BAB1_0743_1F42_4173_373A62E8D289.html = Escrivaninha
Mobiliário da sala dos Diretores da EFS
Madeira castanheira (talhada)
1880
htmlText_10E8B106_0743_0D4F_417C_8E6786C797F2.html = Escrivaninha
Mobiliário da sala dos Diretores da EFS
Madeira castanheira (talhada)
1880
htmlText_E4937669_F761_698C_41EA_F4A90DE6079E.html = Estação Julio Prestes
Até a década de 1920, a estação da Estrada de Ferro Sorocabana na cidade de São Paulo era a mesma da época da fundação. Com o crescimento da EFS, a sua sede precisava ser maior e mais moderna. Em 1925, o engenheiro Samuel das Neves e seu filho, o arquiteto Christiano Stockler das Neves foram contratados para desenvolver o projeto para a nova estação.
O arquiteto, que já possuía um currículo vasto, propôs para a nova estação e sede da EFS uma edificação monumental, que atingia uma área de 19 mil metros quadrados, divididos em dois conjuntos: uma para as atividades ferroviárias e outro para atividades administrativas.
As obras foram iniciadas em 1926 e, no ano seguinte, durante o Congresso Pan-Americano de Arquitetos, Christiano das neves recebeu o prêmio de honra pelo projeto.
Devido às adversidades enfrentadas pela empresa, o projeto inicial foi modificado e a nova estação foi inaugurada em 1938.
htmlText_E4A7BE2B_F723_798D_41E6_C053B55B4AE2.html = Estação Julio Prestes
Até a década de 1920, a estação da Estrada de Ferro Sorocabana na cidade de São Paulo era a mesma da época da fundação. Com o crescimento da EFS, a sua sede precisava ser maior e mais moderna. Em 1925, o engenheiro Samuel das Neves e seu filho, o arquiteto Christiano Stockler das Neves foram contratados para desenvolver o projeto para a nova estação.
O arquiteto, que já possuía um currículo vasto, propôs para a nova estação e sede da EFS uma edificação monumental, que atingia uma área de 19 mil metros quadrados, divididos em dois conjuntos: uma para as atividades ferroviárias e outro para atividades administrativas.
As obras foram iniciadas em 1926 e, no ano seguinte, durante o Congresso Pan-Americano de Arquitetos, Christiano das neves recebeu o prêmio de honra pelo projeto.
Devido às adversidades enfrentadas pela empresa, o projeto inicial foi modificado e a nova estação foi inaugurada em 1938.
htmlText_E4E355F5_F727_AA85_41E0_7D93CD9215EE.html = Estação Julio Prestes
Até a década de 1920, a estação da Estrada de Ferro Sorocabana na cidade de São Paulo era a mesma da época da fundação. Com o crescimento da EFS, a sua sede precisava ser maior e mais moderna. Em 1925, o engenheiro Samuel das Neves e seu filho, o arquiteto Christiano Stockler das Neves foram contratados para desenvolver o projeto para a nova estação.
O arquiteto, que já possuía um currículo vasto, propôs para a nova estação e sede da EFS uma edificação monumental, que atingia uma área de 19 mil metros quadrados, divididos em dois conjuntos: uma para as atividades ferroviárias e outro para atividades administrativas.
As obras foram iniciadas em 1926 e, no ano seguinte, durante o Congresso Pan-Americano de Arquitetos, Christiano das neves recebeu o prêmio de honra pelo projeto.
Devido às adversidades enfrentadas pela empresa, o projeto inicial foi modificado e a nova estação foi inaugurada em 1938.
htmlText_E43D125F_F721_6985_41CD_43EC384C0CD7.html = Estação Julio Prestes
Até a década de 1920, a estação da Estrada de Ferro Sorocabana na cidade de São Paulo era a mesma da época da fundação. Com o crescimento da EFS, a sua sede precisava ser maior e mais moderna. Em 1925, o engenheiro Samuel das Neves e seu filho, o arquiteto Christiano Stockler das Neves foram contratados para desenvolver o projeto para a nova estação.
O arquiteto, que já possuía um currículo vasto, propôs para a nova estação e sede da EFS uma edificação monumental, que atingia uma área de 19 mil metros quadrados, divididos em dois conjuntos: uma para as atividades ferroviárias e outro para atividades administrativas.
As obras foram iniciadas em 1926 e, no ano seguinte, durante o Congresso Pan-Americano de Arquitetos, Christiano das neves recebeu o prêmio de honra pelo projeto.
Devido às adversidades enfrentadas pela empresa, o projeto inicial foi modificado e a nova estação foi inaugurada em 1938.
htmlText_E448C668_F761_A98C_41E3_1BAC0DE9F69A.html = Estações da EFS
1 .Estação de Itapetininga
Reprodução de fotografia
Século XX
2. Estação de Itararé
Reprodução de fotografia
3. Estação de Botucatu
Reprodução de fotografia
Século XX
4. Estação de Mairinque
Projetada pelo Arquiteto francês Victor Dubugras
Reprodução de fotografia
Século XIX
htmlText_E494B444_F721_A9FB_41CB_FD51C19A8343.html = Estações da EFS
1 .Estação de Itapetininga
Reprodução de fotografia
Século XX
2. Estação de Itararé
Reprodução de fotografia
3. Estação de Botucatu
Reprodução de fotografia
Século XX
4. Estação de Mairinque
Projetada pelo Arquiteto francês Victor Dubugras
Reprodução de fotografia
Século XIX
htmlText_E38ECFC3_F722_B6FD_41EC_6C0C50C12A30.html = Estações da EFS
1 .Estação de Itapetininga
Reprodução de fotografia
Século XX
2. Estação de Itararé
Reprodução de fotografia
3. Estação de Botucatu
Reprodução de fotografia
Século XX
4. Estação de Mairinque
Projetada pelo Arquiteto francês Victor Dubugras
Reprodução de fotografia
Século XIX
htmlText_E4EF09F3_F721_FA9D_41ED_61D406AF4A81.html = Estações da EFS
1 .Estação de Itapetininga
Reprodução de fotografia
Século XX
2. Estação de Itararé
Reprodução de fotografia
3. Estação de Botucatu
Reprodução de fotografia
Século XX
4. Estação de Mairinque
Projetada pelo Arquiteto francês Victor Dubugras
Reprodução de fotografia
Século XIX
htmlText_E4A6FE28_F723_798C_41DA_5A14816CE469.html = Estações da EFS
Estação Julio Prestes (São Paulo)
Projetada pelo Arquiteto Christiano Stokler das Neves
Reprodução de desenho técnico
Século XX
htmlText_E45D08D4_F721_5A84_41CB_8E9D645711D6.html = Estações da EFS
Estação Julio Prestes (São Paulo)
Projetada pelo Arquiteto Christiano Stokler das Neves
Reprodução de desenho técnico
Século XX
htmlText_E4C2625D_F721_6985_41C5_2B67BEFBF462.html = Estações da EFS
Estação Julio Prestes (São Paulo)
Projetada pelo Arquiteto Christiano Stokler das Neves
Reprodução de desenho técnico
Século XX
htmlText_E4908667_F761_6984_41E2_AD17C2592DEB.html = Estações da EFS
Estação Julio Prestes (São Paulo)
Projetada pelo Arquiteto Christiano Stokler das Neves
Reprodução de desenho técnico
Século XX
htmlText_E40865EB_F726_AA8C_41D7_BCC959D8F057.html = Expansão da Ferrovia e Estações da Sorocabana
Ao longo dos anos, a Estrada de Ferro Sorocabana expandiu-se por grande parte do oeste e interior paulista, impulsionando o crescimento populacional em diversas cidades do Estado de São Paulo e, até mesmo, a fundação de alguns municípios.
Na década de 1920, a Sorocabana atinge a cidade de Presidente Epitácio, divisa com o estado do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), e chega também à divisa com o Estado do Paraná.
O período entre as décadas de 1920 e 1940 é considerado por muitos como o apogeu da Estrada de Ferro Sorocabana, pois foi o período de ampliação da ferrovia, com inauguração de novas estações e grandes empreendimentos para empresa. Gaspar Ricardo Júnior, três vezes diretor da ferrovia no período de 1929 a 1934, foi um dos responsáveis pelo crescimento da Sorocabana
htmlText_E43C725F_F721_6985_418A_A47A32DE5031.html = Expansão da Ferrovia e Estações da Sorocabana
Ao longo dos anos, a Estrada de Ferro Sorocabana expandiu-se por grande parte do oeste e interior paulista, impulsionando o crescimento populacional em diversas cidades do Estado de São Paulo e, até mesmo, a fundação de alguns municípios.
Na década de 1920, a Sorocabana atinge a cidade de Presidente Epitácio, divisa com o estado do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), e chega também à divisa com o Estado do Paraná.
O período entre as décadas de 1920 e 1940 é considerado por muitos como o apogeu da Estrada de Ferro Sorocabana, pois foi o período de ampliação da ferrovia, com inauguração de novas estações e grandes empreendimentos para empresa. Gaspar Ricardo Júnior, três vezes diretor da ferrovia no período de 1929 a 1934, foi um dos responsáveis pelo crescimento da Sorocabana
htmlText_E4A40E2B_F723_798D_41E6_66E588F70AA7.html = Expansão da Ferrovia e Estações da Sorocabana
Ao longo dos anos, a Estrada de Ferro Sorocabana expandiu-se por grande parte do oeste e interior paulista, impulsionando o crescimento populacional em diversas cidades do Estado de São Paulo e, até mesmo, a fundação de alguns municípios.
Na década de 1920, a Sorocabana atinge a cidade de Presidente Epitácio, divisa com o estado do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), e chega também à divisa com o Estado do Paraná.
O período entre as décadas de 1920 e 1940 é considerado por muitos como o apogeu da Estrada de Ferro Sorocabana, pois foi o período de ampliação da ferrovia, com inauguração de novas estações e grandes empreendimentos para empresa. Gaspar Ricardo Júnior, três vezes diretor da ferrovia no período de 1929 a 1934, foi um dos responsáveis pelo crescimento da Sorocabana
htmlText_E492C669_F761_698C_41C1_9ADA7CE1995B.html = Expansão da Ferrovia e Estações da Sorocabana
Ao longo dos anos, a Estrada de Ferro Sorocabana expandiu-se por grande parte do oeste e interior paulista, impulsionando o crescimento populacional em diversas cidades do Estado de São Paulo e, até mesmo, a fundação de alguns municípios.
Na década de 1920, a Sorocabana atinge a cidade de Presidente Epitácio, divisa com o estado do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), e chega também à divisa com o Estado do Paraná.
O período entre as décadas de 1920 e 1940 é considerado por muitos como o apogeu da Estrada de Ferro Sorocabana, pois foi o período de ampliação da ferrovia, com inauguração de novas estações e grandes empreendimentos para empresa. Gaspar Ricardo Júnior, três vezes diretor da ferrovia no período de 1929 a 1934, foi um dos responsáveis pelo crescimento da Sorocabana
htmlText_1BBA264B_07DF_37C6_417E_D0529D3A0176.html = FOGÃO A LENHA
Usado no carro-restaurante da composição Ouro Branco
Metal
Século XX
htmlText_1AF9C814_07C1_1B42_4194_FA81E8B2A326.html = FOGÃO A LENHA
Usado no carro-restaurante da composição Ouro Branco
Metal
Século XX
htmlText_1A366A8B_07C1_1F46_416E_D4641C0AB32E.html = FOGÃO A LENHA
Usado no carro-restaurante da composição Ouro Branco
Metal
Século XX
htmlText_1AA7FBF8_07C1_1CC2_4190_EB5A05C4337C.html = Farol
Usado na parte superior das locomotivas para sinalização
Metal e vidro
htmlText_E4797977_F723_5B84_41E3_96876017279D.html = Flâmulas
Utilizado para sinalizar o tráfego de trens
Tecido e madeira
htmlText_E57496C1_F723_56FC_41C2_2B57165A1C0C.html = Flâmulas
Utilizado para sinalizar o tráfego de trens
Tecido e madeira
htmlText_1B4DC5C4_07C1_34C2_419D_D129BD7C4C7C.html = Lavatório Dobrável
Utilizado nos carros de passageiros
Madeira e alumínio
htmlText_1AADB305_07DF_0D42_419B_6F7979F5049D.html = Lavatório Dobrável
Utilizado nos carros de passageiros
Madeira e alumínio
htmlText_E3B9B29F_F7E6_EE84_41C3_61E95AF1294D.html = Linha Mayrink - Santos
O projeto de expansão das linhas da Sorocabana teve início na gestão de Francisco de Paula Mayrink, com a absorção da Ferrovia Ituana pela Estrada de Ferro Sorocabana. Em 1895, o Governo Federal aprovou a construção da linha que ligava
cidade de Mairinque a Santos. No entanto, a complexidade da obra e as dificuldades financeiras só possibilitaram a execução na década de 1920.
Devido à dificuldade do traçado, que cortava a serra, a obra foi dividida em quarenta e três trechos, com números que impressionam até os dias atuais: foram construídos duzentos e setenta e dois quilômetros, trinta e dois túneis, cem muros de arrimo, dezoito viadutos, pela mão de obra de mais de treze mil operários. Mesmo comas mudanças sofridas pelo traçado original, a linha Mayrink-Santos foi uma das linhas mais importantes do país. Nessa linha, ainda são transportados os produtos siderúrgicos e agrícolas em direção ao Porto de Santos.
htmlText_E5FB046A_F723_698F_41E9_BAE13B2FF3F6.html = Linha Mayrink - Santos
O projeto de expansão das linhas da Sorocabana teve início na gestão de Francisco de Paula Mayrink, com a absorção da Ferrovia Ituana pela Estrada de Ferro Sorocabana. Em 1895, o Governo Federal aprovou a construção da linha que ligava
cidade de Mairinque a Santos. No entanto, a complexidade da obra e as dificuldades financeiras só possibilitaram a execução na década de 1920.
Devido à dificuldade do traçado, que cortava a serra, a obra foi dividida em quarenta e três trechos, com números que impressionam até os dias atuais: foram construídos duzentos e setenta e dois quilômetros, trinta e dois túneis, cem muros de arrimo, dezoito viadutos, pela mão de obra de mais de treze mil operários. Mesmo comas mudanças sofridas pelo traçado original, a linha Mayrink-Santos foi uma das linhas mais importantes do país. Nessa linha, ainda são transportados os produtos siderúrgicos e agrícolas em direção ao Porto de Santos.
htmlText_E6F2C1FF_F7E2_EA85_41B4_29FADA1B0E8E.html = Linha Mayrink - Santos
O projeto de expansão das linhas da Sorocabana teve início na gestão de Francisco de Paula Mayrink, com a absorção da Ferrovia Ituana pela Estrada de Ferro Sorocabana. Em 1895, o Governo Federal aprovou a construção da linha que ligava
cidade de Mairinque a Santos. No entanto, a complexidade da obra e as dificuldades financeiras só possibilitaram a execução na década de 1920.
Devido à dificuldade do traçado, que cortava a serra, a obra foi dividida em quarenta e três trechos, com números que impressionam até os dias atuais: foram construídos duzentos e setenta e dois quilômetros, trinta e dois túneis, cem muros de arrimo, dezoito viadutos, pela mão de obra de mais de treze mil operários. Mesmo comas mudanças sofridas pelo traçado original, a linha Mayrink-Santos foi uma das linhas mais importantes do país. Nessa linha, ainda são transportados os produtos siderúrgicos e agrícolas em direção ao Porto de Santos.
htmlText_10E67105_0743_0D42_4151_E48633CB23AC.html = Luiz Matheus Maylasky
Nascido na Hungria em 1837, Maylasky chega em Sorocaba aos 28 anos e se abriga no Mosteiro de São Bento. Devido à sua habilidade técnica, consegue recuperar um descaroçador de algodão, conseguindo a oportunidade de entrar no ramo têxtil.
Em pouco tempo, tornou-se um empresário de sucesso e conquistou o respeito da população sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade, filha do major José Joaquim de Andrade, que faziam parte de uma família influente na região.
No fim da década de 1860 articula, junto com empresários e produtores, a criação de uma estrada de ferro em Sorocaba. Com a criação da ferrovia, se torna o primeiro dirigente da Sorocabana. Na década de 1880, Maylasky é afastado da direção da Sorocabana, por conta de divergências de gestão, e sai da cidade de Sorocaba. Em 1906, durante uma viagem para a cidade francesa de Nice, Maylasky morre.
htmlText_13807AB0_0743_1F42_4191_1913738E0381.html = Luiz Matheus Maylasky
Nascido na Hungria em 1837, Maylasky chega em Sorocaba aos 28 anos e se abriga no Mosteiro de São Bento. Devido à sua habilidade técnica, consegue recuperar um descaroçador de algodão, conseguindo a oportunidade de entrar no ramo têxtil.
Em pouco tempo, tornou-se um empresário de sucesso e conquistou o respeito da população sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade, filha do major José Joaquim de Andrade, que faziam parte de uma família influente na região.
No fim da década de 1860 articula, junto com empresários e produtores, a criação de uma estrada de ferro em Sorocaba. Com a criação da ferrovia, se torna o primeiro dirigente da Sorocabana. Na década de 1880, Maylasky é afastado da direção da Sorocabana, por conta de divergências de gestão, e sai da cidade de Sorocaba. Em 1906, durante uma viagem para a cidade francesa de Nice, Maylasky morre.
htmlText_13AFEE92_0741_3746_4194_3FD24DA1A321.html = Luiz Matheus Maylasky
Nascido na Hungria em 1837, Maylasky chega em Sorocaba aos 28 anos e se abriga no Mosteiro de São Bento. Devido à sua habilidade técnica, consegue recuperar um descaroçador de algodão, conseguindo a oportunidade de entrar no ramo têxtil.
Em pouco tempo, tornou-se um empresário de sucesso e conquistou o respeito da população sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade, filha do major José Joaquim de Andrade, que faziam parte de uma família influente na região.
No fim da década de 1860 articula, junto com empresários e produtores, a criação de uma estrada de ferro em Sorocaba. Com a criação da ferrovia, se torna o primeiro dirigente da Sorocabana. Na década de 1880, Maylasky é afastado da direção da Sorocabana, por conta de divergências de gestão, e sai da cidade de Sorocaba. Em 1906, durante uma viagem para a cidade francesa de Nice, Maylasky morre.
htmlText_12C34C11_0741_1B42_4198_E89820C6A584.html = Luiz Matheus Maylasky
Nascido na Hungria em 1837, Maylasky chega em Sorocaba aos 28 anos e se abriga no Mosteiro de São Bento. Devido à sua habilidade técnica, consegue recuperar um descaroçador de algodão, conseguindo a oportunidade de entrar no ramo têxtil.
Em pouco tempo, tornou-se um empresário de sucesso e conquistou o respeito da população sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade, filha do major José Joaquim de Andrade, que faziam parte de uma família influente na região.
No fim da década de 1860 articula, junto com empresários e produtores, a criação de uma estrada de ferro em Sorocaba. Com a criação da ferrovia, se torna o primeiro dirigente da Sorocabana. Na década de 1880, Maylasky é afastado da direção da Sorocabana, por conta de divergências de gestão, e sai da cidade de Sorocaba. Em 1906, durante uma viagem para a cidade francesa de Nice, Maylasky morre.
htmlText_138E0603_0741_3746_4185_3BB9E1413405.html = Luiz Matheus Maylasky
Nascido na Hungria em 1837, Maylasky chega em Sorocaba aos 28 anos e se abriga no Mosteiro de São Bento. Devido à sua habilidade técnica, consegue recuperar um descaroçador de algodão, conseguindo a oportunidade de entrar no ramo têxtil.
Em pouco tempo, tornou-se um empresário de sucesso e conquistou o respeito da população sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade, filha do major José Joaquim de Andrade, que faziam parte de uma família influente na região.
No fim da década de 1860 articula, junto com empresários e produtores, a criação de uma estrada de ferro em Sorocaba. Com a criação da ferrovia, se torna o primeiro dirigente da Sorocabana. Na década de 1880, Maylasky é afastado da direção da Sorocabana, por conta de divergências de gestão, e sai da cidade de Sorocaba. Em 1906, durante uma viagem para a cidade francesa de Nice, Maylasky morre.
htmlText_1380EAAF_0743_1F5E_419A_A63CAF5202DB.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura doada pela família Nolasco
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_13AE7E91_0741_3742_4179_FAC2515F5A64.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura doada pela família Nolasco
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_130774C1_0741_14C2_4196_5345C8058A72.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura doada pela família Nolasco
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_12C2AC11_0741_1B42_416A_E584F4D00140.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura doada pela família Nolasco
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_10E68104_0743_0D42_4194_697DC3EE4D70.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura doada pela família Nolasco
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_10E89108_0743_0D42_4188_EB6F867D3DD5.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura realizada a partir da fotografia feita em Paris, em 1905.
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_12CCAC15_0741_1B42_4180_F9AC22876636.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura realizada a partir da fotografia feita em Paris, em 1905.
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_13AC4E95_0741_3742_4194_32C37B7488BB.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura realizada a partir da fotografia feita em Paris, em 1905.
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_12B3B6FC_0743_14C2_418F_024D76838D4C.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura realizada a partir da fotografia feita em Paris, em 1905.
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_1382DAB3_0743_1F46_4180_5F5289B0346B.html = Luiz Matheus Maylasky
Pintura realizada a partir da fotografia feita em Paris, em 1905.
Óleo sobre tela
Século XX
htmlText_E577B6C0_F723_56FC_41EE_8981A9918790.html = Malotes
Utilizado para transportar correspondências
Couro e Metal
htmlText_E5745C5D_F722_D985_41D4_6C9692E1D23E.html = Malotes
Utilizado para transportar correspondências
Couro e Metal
htmlText_E6D51AF2_F7E1_5E9C_41E1_B9020F822666.html = Mapa Ferroviário
Projeto de expansão da ferrovia
Reprodução em papel
1907
htmlText_E5F8446C_F723_698B_41ED_86E6D18961A7.html = Mapa Ferroviário
Projeto de expansão da ferrovia
Reprodução em papel
1907
htmlText_E6F22200_F7E2_E97B_41E4_876269B90572.html = Mapa Ferroviário
Projeto de expansão da ferrovia
Reprodução em papel
1907
htmlText_13ADDE93_0741_3746_4186_5DAF9C06584E.html = Mapoteca
Utilizada para guardar documentos e desenhos técnicos da EFS.
Madeira
Século XX
htmlText_13824AB2_0743_1F46_4193_0A6A7D2BF39E.html = Mapoteca
Utilizada para guardar documentos e desenhos técnicos da EFS.
Madeira
Século XX
htmlText_10E82107_0743_0D4D_4194_DB00DA7D4D15.html = Mapoteca
Utilizada para guardar documentos e desenhos técnicos da EFS.
Madeira
Século XX
htmlText_139A28E0_0743_1CC2_415B_264B94623730.html = Mapoteca
Utilizada para guardar documentos e desenhos técnicos da EFS.
Madeira
Século XX
htmlText_12CD1C14_0741_1B42_4183_52A67874027E.html = Mapoteca
Utilizada para guardar documentos e desenhos técnicos da EFS.
Madeira
Século XX
htmlText_E2D182D4_F722_EE9B_41C1_2B635340FE9E.html = Maquete
Maquete da Estação de Sorocaba feita pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Campinas
Adriano Felipe Gomes Rodrigues, Ana Paulo Sales Scali, Fernanda Soares Caiuby, Flávia da Silveira Mussi e Graziele Mathilde de Oliveira.
Madeira e metal
1997
htmlText_E4953443_F721_A9FD_41CB_53054121AA8D.html = Maquete
Maquete da Estação de Sorocaba feita pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Campinas
Adriano Felipe Gomes Rodrigues, Ana Paulo Sales Scali, Fernanda Soares Caiuby, Flávia da Silveira Mussi e Graziele Mathilde de Oliveira.
Madeira e metal
1997
htmlText_E38E3FC2_F722_B6FF_41DE_A7387F1A4217.html = Maquete
Maquete da Estação de Sorocaba feita pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Campinas
Adriano Felipe Gomes Rodrigues, Ana Paulo Sales Scali, Fernanda Soares Caiuby, Flávia da Silveira Mussi e Graziele Mathilde de Oliveira.
Madeira e metal
1997
htmlText_119C60C5_0743_0CC2_4185_346A5BD30598.html = Miniaturas de trens
Metal policromado
Século XX
htmlText_10B1B2F7_074F_0CCE_4179_2EAB2B75735B.html = Miniaturas de trens
Metal policromado
Século XX
htmlText_E481017F_F75E_AB85_41E0_3A56F7320E55.html = MÁQUINA DE BILHETES
Utilizada pelo acompanhante
do passageiro para ter acesso
à plataforma de embarque.
Madeira e metal
1900
htmlText_E38F9FC1_F722_B6FD_41D5_E981738016DA.html = MÁQUINA DE BILHETES
Utilizada pelo acompanhante
do passageiro para ter acesso
à plataforma de embarque.
Madeira e metal
1900
htmlText_E2B72F39_F722_B78C_41EE_DF6EFEB9F4E4.html = MÁQUINA DE BILHETES
Utilizada pelo acompanhante
do passageiro para ter acesso
à plataforma de embarque.
Madeira e metal
1900
htmlText_E4958442_F721_A9FF_41A4_89081BE57B1E.html = MÁQUINA DE BILHETES
Utilizada pelo acompanhante
do passageiro para ter acesso
à plataforma de embarque.
Madeira e metal
1900
htmlText_1B5B5486_07C1_0B4E_4197_81F922DCD7FC.html = MÁQUINA DE CALCULAR
Brunsvigar, “System Trinks”, De fabricação Alemã.
Metal
Século XIX
htmlText_1ACAA094_07C1_0B42_418F_644CA65C039D.html = Máquina de Calcular
Analógica
Utilizada nos escritórios da E.F.S.
Metal e Plástico
Século XX
htmlText_198B3D3B_07CF_F546_417B_D817FE477921.html = Máquina de Calcular
Analógica
Utilizada nos escritórios da E.F.S.
Metal e Plástico
Século XX
htmlText_E5FB846A_F723_698F_41C9_ADDC2507D5DB.html = O início da Estrada de Ferro Sorocabana
Durante o século XIX, o aumento da produção agrícola no oeste de São Paulo, estimulou os investimentos em construção de ferrovias, pois o transporte das cargas - que até então era feito com animais – não era mais suficiente para escoar os produtos para a capital da província e para o porto.
Com isso, os empreendedores locais, liderados pelo húngaro Luiz Mateus Maylasky, se organizam para a construção de uma estrada de ferro, que poderia transportar a produção agrícola local. Durante a visita do Conde'dEu (genro de Dom Pedro II e marido da Princesa Isabel) à Real Fabrica de Ferro São João de Ipanema, o grupo liderado por Maylasky consegue a promessa de empréstimo do capital que foi utilizado na construção da ferrovia. Pouco tempo depois, em 1870, era criada a Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo primeiro trecho foi inaugurado em 10 de julho de 1875 e ligada a capital da Provincia de São Paulo a Sorocaba.
htmlText_E6F241FE_F7E2_EA87_4194_1C9CBB536B1A.html = O início da Estrada de Ferro Sorocabana
Durante o século XIX, o aumento da produção agrícola no oeste de São Paulo, estimulou os investimentos em construção de ferrovias, pois o transporte das cargas - que até então era feito com animais – não era mais suficiente para escoar os produtos para a capital da província e para o porto.
Com isso, os empreendedores locais, liderados pelo húngaro Luiz Mateus Maylasky, se organizam para a construção de uma estrada de ferro, que poderia transportar a produção agrícola local. Durante a visita do Conde'dEu (genro de Dom Pedro II e marido da Princesa Isabel) à Real Fabrica de Ferro São João de Ipanema, o grupo liderado por Maylasky consegue a promessa de empréstimo do capital que foi utilizado na construção da ferrovia. Pouco tempo depois, em 1870, era criada a Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo primeiro trecho foi inaugurado em 10 de julho de 1875 e ligada a capital da Provincia de São Paulo a Sorocaba.
htmlText_E4609849_F7E7_798D_41E5_1E65035E4B10.html = O início da Estrada de Ferro Sorocabana
Durante o século XIX, o aumento da produção agrícola no oeste de São Paulo, estimulou os investimentos em construção de ferrovias, pois o transporte das cargas - que até então era feito com animais – não era mais suficiente para escoar os produtos para a capital da província e para o porto.
Com isso, os empreendedores locais, liderados pelo húngaro Luiz Mateus Maylasky, se organizam para a construção de uma estrada de ferro, que poderia transportar a produção agrícola local. Durante a visita do Conde'dEu (genro de Dom Pedro II e marido da Princesa Isabel) à Real Fabrica de Ferro São João de Ipanema, o grupo liderado por Maylasky consegue a promessa de empréstimo do capital que foi utilizado na construção da ferrovia. Pouco tempo depois, em 1870, era criada a Companhia Sorocabana de Estrada de Ferro Ypanema à São Paulo primeiro trecho foi inaugurado em 10 de julho de 1875 e ligada a capital da Provincia de São Paulo a Sorocaba.
htmlText_11E833E9_0741_0CC2_4197_2963958B81A8.html = Oficinas da Sorocabana
Reprodução de fotografia
1929
htmlText_11A4C14A_0741_0DC6_4186_BFAADFD0E090.html = Oficinas da Sorocabana
Reprodução de fotografia
1929
htmlText_1992B0FB_07C1_0CC6_4154_BB09A62E7F2A.html = Pesos
Utilizados para aferição na balança de precisão
Madeira e metal
htmlText_1A9DCB4B_07C1_1DC6_4184_3F4BCB1029A7.html = Pesos
Utilizados para aferição na balança de precisão
Madeira e metal
htmlText_110BCA34_0741_FF42_418E_22533FD540B7.html = Pioneirismo da Estrada de Ferro Sorocabana
A Estrada de Ferro Sorocabana é lembrada por ser uma empresa pioneira, tanto na área técnica, quanto nas condições de trabalho oferecidas aos seus funcionários. Em 1929, foram inauguradas as oficinas de manutenção em Sorocaba, com capacidade para realizar o reparo em até trezentas locomotivas por ano. As Oficinas de Sorocaba foram, naquela época, as maiores da América do Sul.
No campo da qualificação técnica e administrativa, a Sorocabana criou, em 1931, o Curso de Ferroviários, com o objetivo de aprimorar a formação profissional de seus trabalhadores, servindo de modelo para criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Além da área profissional, os funcionários da E.F. Sorocabana contavam com benefícios como caixa de aposentadoria e bonificações que, no geral, as demais categorias não possuíam. A Sorocabana também estimulava o convívio social dos funcionários por meio de atividades como jogos de futebol e festas.
htmlText_119DF0C5_0743_0CC2_418D_2D136457F0F0.html = Pioneirismo da Estrada de Ferro Sorocabana
A Estrada de Ferro Sorocabana é lembrada por ser uma empresa pioneira, tanto na área técnica, quanto nas condições de trabalho oferecidas aos seus funcionários. Em 1929, foram inauguradas as oficinas de manutenção em Sorocaba, com capacidade para realizar o reparo em até trezentas locomotivas por ano. As Oficinas de Sorocaba foram, naquela época, as maiores da América do Sul.
No campo da qualificação técnica e administrativa, a Sorocabana criou, em 1931, o Curso de Ferroviários, com o objetivo de aprimorar a formação profissional de seus trabalhadores, servindo de modelo para criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Além da área profissional, os funcionários da E.F. Sorocabana contavam com benefícios como caixa de aposentadoria e bonificações que, no geral, as demais categorias não possuíam. A Sorocabana também estimulava o convívio social dos funcionários por meio de atividades como jogos de futebol e festas.
htmlText_11A45149_0741_0DC2_4197_819C550A821C.html = Pioneirismo da Estrada de Ferro Sorocabana
A Estrada de Ferro Sorocabana é lembrada por ser uma empresa pioneira, tanto na área técnica, quanto nas condições de trabalho oferecidas aos seus funcionários. Em 1929, foram inauguradas as oficinas de manutenção em Sorocaba, com capacidade para realizar o reparo em até trezentas locomotivas por ano. As Oficinas de Sorocaba foram, naquela época, as maiores da América do Sul.
No campo da qualificação técnica e administrativa, a Sorocabana criou, em 1931, o Curso de Ferroviários, com o objetivo de aprimorar a formação profissional de seus trabalhadores, servindo de modelo para criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Além da área profissional, os funcionários da E.F. Sorocabana contavam com benefícios como caixa de aposentadoria e bonificações que, no geral, as demais categorias não possuíam. A Sorocabana também estimulava o convívio social dos funcionários por meio de atividades como jogos de futebol e festas.
htmlText_119CD0C6_0743_0CCE_419C_0B2ACBF2CD99.html = Protótipo de Carro de Passageiro
Feito pelos alunos do Curso de Ferroviários
Madeira
1951
htmlText_1F5E3AD8_074F_1CC2_4127_167AE2C4AD60.html = Protótipo de Carro de Passageiro
Feito pelos alunos do Curso de Ferroviários
Madeira
1951
htmlText_E4DC76A7_F75E_D684_41EA_078FA57AC641.html = Relógios de Parede
Madeira, vidro e metal
htmlText_E31CFAF9_F723_7E8D_41D6_16C0163F5212.html = Relógios de Parede
Madeira, vidro e metal
htmlText_E4993883_F721_F97C_41C7_629074EF81CD.html = Relógios de Parede
Madeira, vidro e metal
htmlText_E55F7804_F726_B984_41EC_3CAC0B265AFA.html = Relógios de Parede
Madeira, vidro e metal
htmlText_E55CE804_F726_B984_41B5_8ACCCD3086A5.html = Telhas Francesas
Importadas de Marselha, na França, e utilizadas nas edificações do complexo ferroviário
Cerâmica
htmlText_E499A882_F721_F97C_41E5_D2477737F332.html = Telhas Francesas
Importadas de Marselha, na França, e utilizadas nas edificações do complexo ferroviário
Cerâmica
htmlText_E3E61CE8_F723_DA8B_41E5_2CD390CC41E5.html = Telhas Francesas
Importadas de Marselha, na França, e utilizadas nas edificações do complexo ferroviário
Cerâmica
htmlText_E4DB86A6_F75E_D684_41E2_2AACDD7440F6.html = Telhas Francesas
Importadas de Marselha, na França, e utilizadas nas edificações do complexo ferroviário
Cerâmica
htmlText_1A7ED047_07C7_0BCE_418E_B17104085174.html = Teodolito
Equipamento usado para medir o desnível do solo a longas distâncias
Metal e vidro
htmlText_1B51753F_07C1_15BE_4188_B96BF704D6C7.html = Teodolito
Equipamento usado para medir o desnível do solo a longas distâncias
Metal, madeira e vidro
htmlText_E49149EF_F73E_DA85_41E2_8AC4069439AB.html = Tijolos
Confeccionados na olaria da Fazenda Bela Vista, em Iperó, com o logo da E.F.S.
Cerâmica
htmlText_E49AC881_F721_F97C_41B0_C40EE6CA44D2.html = Tijolos
Confeccionados na olaria da Fazenda Bela Vista, em Iperó, com o logo da E.F.S.
Cerâmica
htmlText_E55C4803_F726_B97C_41D2_8DE9D4616425.html = Tijolos
Confeccionados na olaria da Fazenda Bela Vista, em Iperó, com o logo da E.F.S.
Cerâmica
htmlText_E4DB26A5_F75E_D684_41D2_2833110560A8.html = Tijolos
Confeccionados na olaria da Fazenda Bela Vista, em Iperó, com o logo da E.F.S.
Cerâmica
htmlText_E57426C1_F723_56FC_41C9_6E01956E0698.html = Uniforme
Usado pelos chefes de estações da Estrada de Ferro Sorocabana
Tecido em algodão
Século XX
htmlText_E4347005_F723_6984_41E4_0C183122ADD1.html = Uniforme
Usado pelos chefes de estações da Estrada de Ferro Sorocabana
Tecido em algodão
Século XX
htmlText_12C17C0F_0741_1B5E_4182_F6631427CDD6.html = Uniforme
Usado por Luiz Matheus Maylasky quando recebeu o título de Visconde de Sapucaí em Portugal
Tecido em algodão
htmlText_157532B0_0741_0F42_419B_4775D41D2421.html = Uniforme
Usado por Luiz Matheus Maylasky quando recebeu o título de Visconde de Sapucaí em Portugal
Tecido em algodão
htmlText_13A15E8F_0741_375E_4194_B635F4901AAB.html = Uniforme
Usado por Luiz Matheus Maylasky quando recebeu o título de Visconde de Sapucaí em Portugal
Tecido em algodão
htmlText_1381CAAD_0743_1F42_4167_44940954ADDD.html = Uniforme
Usado por Luiz Matheus Maylasky quando recebeu o título de Visconde de Sapucaí em Portugal
Tecido em algodão
htmlText_10E7A103_0743_0D46_4181_6825F80C63F8.html = Uniforme
Usado por Luiz Matheus Maylasky quando recebeu o título de Visconde de Sapucaí em Portugal
Tecido em algodão
htmlText_13AD4E94_0741_3742_4140_739892887A34.html = Visconde de Sapucaí
Mesmo com a saída da direção da Estrada de Ferro Sorocabana, Luiz Matheus Maylasky não perdeu o prestígio. Em 1891, o húngaro foi condecorado com o título de "Visconde de Sapucaí" pelo governo português.
htmlText_12D17BC5_0743_1CC2_4123_3E745D45B368.html = Visconde de Sapucaí
Mesmo com a saída da direção da Estrada de Ferro Sorocabana, Luiz Matheus Maylasky não perdeu o prestígio. Em 1891, o húngaro foi condecorado com o título de "Visconde de Sapucaí" pelo governo português.
htmlText_10E92108_0743_0D42_418B_B7899B4B5314.html = Visconde de Sapucaí
Mesmo com a saída da direção da Estrada de Ferro Sorocabana, Luiz Matheus Maylasky não perdeu o prestígio. Em 1891, o húngaro foi condecorado com o título de "Visconde de Sapucaí" pelo governo português.
htmlText_13834AB2_0743_1F46_419A_A9830A9C0B0D.html = Visconde de Sapucaí
Mesmo com a saída da direção da Estrada de Ferro Sorocabana, Luiz Matheus Maylasky não perdeu o prestígio. Em 1891, o húngaro foi condecorado com o título de "Visconde de Sapucaí" pelo governo português.
htmlText_12CDAC15_0741_1B42_4148_397C2D6E6D0B.html = Visconde de Sapucaí
Mesmo com a saída da direção da Estrada de Ferro Sorocabana, Luiz Matheus Maylasky não perdeu o prestígio. Em 1891, o húngaro foi condecorado com o título de "Visconde de Sapucaí" pelo governo português.
htmlText_117D7E4D_0741_77C2_4193_C4972C13AF71.html = “Bicicleta” de trilhos
Usada na manutenção dos trilhos
Metal policromado
Século XX
htmlText_11A5714A_0741_0DC6_4186_ACA0A5C0598F.html = “Bicicleta” de trilhos
Usada na manutenção dos trilhos
Metal policromado
Século XX
## Skin
### Button
Button_5C467B11_4F38_5701_41BD_6ADABBF10640.label = ALMANAQUE DOS MUSEUS
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Button_5AB8BF7B_40D3_00DE_41C1_48C8A4A660AA.label = Bar
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Button_5C461B12_4F38_5703_41A5_2B58A57259CB.label = CARTILHA DO PATRIMÔNIO
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Button_5AB88F7B_40D3_00DE_41BD_3AF4ED80C40D.label = Chill Out
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Button_0399826A_2D79_4594_41BA_934A50D0E6B4_mobile.label = FOTOS
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### Multiline Text
HTMLText_24ED1DD1_0741_14C5_4193_1353BC26E8E3.html = MUSEU ESTRADA DE FERRO SOROCABANA
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HTMLText_760EF713_5F02_F49C_41C0_FA5B94BE6A00.html = Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.
HTMLText_AC8CBF5C_9F23_293C_41D1_B75C60936E7B.html = ___
MUSEU ESTRADA DE FERRO SOROCABANA
O Museu Ferroviário de Sorocaba ou Museu da Estrada de Ferro Sorocabana situa-se na região central de Sorocaba, na Praça Mateus Maylasky, entre a Rua Dr. Álvaro Soares e a Avenida Afonso Vergueiro, próximo à estação ferroviária de Sorocaba.
A casa foi construída em 1910, com a finalidade de abrigar engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, é toda erigida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia Sorocabana, já as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha.
Localizada no Jardim Matheus Maylasky, em homenagem ao fundador da Estrada de Ferro Sorocabana, a casa é composta de 11 cômodos, todos ocupados com objetos pertencentes à memória da Ferrovia Sorocabana. As obras de restauro tiveram início em maio de 1997. Seus 09 cômodos, localizados no pavimento superior, possuem pé direito de 4,5 metros, enquanto o porão possui pé direito de 2,5 metros. Os pisos dos cômodos das salas e quartos apresentam tábua corrida tipo “macho-fêmea” de 15 centímetros, e rodapé de tábua de 20 centímetros, em madeira de peroba rosa.A casa apresenta batentes de portas e janelas nas dimensões originais da época, sendo para portas 1,10 x 2,30 metros e para as janelas, em estilo português, medindo 1,20 x 2,30 metros, todos em madeira peroba rosa, trabalhados em forma de frisos horizontais, sendo todos os batentes de portas de folhas duplas e bandeira.O telhado com madeiramento também em peroba rosa, construído com tesouras, cumeeira e espigões, e os forros em madeira cedro do tipo “macho-fêmea”.
Em 1997 foi inaugurado em suas dependências o Museu Ferroviário de Sorocaba, que possui um acervo muito rico para a cidade e região. Faz parte do conjunto de imóveis tombados pelo CONDEPHAAT em 2016, junto com a Estação Ferroviária, Oficinas da Sorocabana, Chalé Francês e Palacete Scarpa
HTMLText_17528AC5_57D1_805F_41CC_502F9EE91657.html = JOHN DOE
Licensed Real Estate Salesperson
Tlf.: +11 111 111 111
jhondoe@realestate.com
www.loremipsum.com
Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.
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LOREM IPSUM
DOLOR SIT AMET
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www.loremipsum.com
HTMLText_76631DC5_5F02_D787_41B9_04E8ABE3C8DB.html = ___
MUSEU ESTRADA DE FERRO SOROCABANA
O Museu Ferroviário de Sorocaba ou Museu da Estrada de Ferro Sorocabana situa-se na região central de Sorocaba, na Praça Mateus Maylasky, entre a Rua Dr. Álvaro Soares e a Avenida Afonso Vergueiro, próximo à estação ferroviária de Sorocaba.
A casa foi construída em 1910, com a finalidade de abrigar engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, é toda erigida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia Sorocabana, já as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha.
Localizada no Jardim Matheus Maylasky, em homenagem ao fundador da Estrada de Ferro Sorocabana, a casa é composta de 11 cômodos, todos ocupados com objetos pertencentes à memória da Ferrovia Sorocabana. As obras de restauro tiveram início em maio de 1997. Seus 09 cômodos, localizados no pavimento superior, possuem pé direito de 4,5 metros, enquanto o porão possui pé direito de 2,5 metros. Os pisos dos cômodos das salas e quartos apresentam tábua corrida tipo “macho-fêmea” de 15 centímetros, e rodapé de tábua de 20 centímetros, em madeira de peroba rosa.A casa apresenta batentes de portas e janelas nas dimensões originais da época, sendo para portas 1,10 x 2,30 metros e para as janelas, em estilo português, medindo 1,20 x 2,30 metros, todos em madeira peroba rosa, trabalhados em forma de frisos horizontais, sendo todos os batentes de portas de folhas duplas e bandeira.O telhado com madeiramento também em peroba rosa, construído com tesouras, cumeeira e espigões, e os forros em madeira cedro do tipo “macho-fêmea”.
Em 1997 foi inaugurado em suas dependências o Museu Ferroviário de Sorocaba, que possui um acervo muito rico para a cidade e região. Faz parte do conjunto de imóveis tombados pelo CONDEPHAAT em 2016, junto com a Estação Ferroviária, Oficinas da Sorocabana, Chalé Francês e Palacete Scarpa
### Tooltip
Button_5C1F4377_4F3B_D701_41C6_00BBE5EF20C9.toolTip = Curiosidades da Estrada de Ferro Sorocabana
Button_5C1F3376_4F3B_D703_41D1_B5D8230D600A.toolTip = Expansão da ferrovia e estações da Sorocabana
Button_5C1EA374_4F3B_D707_41BE_00FEEB6D514B.toolTip = História das ferrovias no mundo
Button_5C1E8374_4F3B_D707_41C8_C8242B461C37.toolTip = Início da Estrada de Ferro Sorocabana
Button_5C1ED376_4F3B_D703_41C6_ED2C0CFAEEDA.toolTip = Luiz Matheus Maylasky e Diretores da E.F.S.
Button_5C1F6376_4F3B_D703_41CC_A886AFB8DA74.toolTip = Pioneirismo da Estrada de Ferro Sorocabana
Button_5C1EE375_4F3B_D701_41C9_0ED79D773CB5.toolTip = Sala do Chefe da Estação
## Tour
### Description
### Title
tour.name = MUSEU ESTRADA DE FERRO SOROCABANA